Figura cimeira do cinema moderno (e também do teatro), Ingmar Bergman (1918–2007) deixou-nos uma quarentena de filmes, quase todos a partir de argumentos que ele próprio escreveu. Filmou-os também quase todos na Suécia, onde cresceu e viveu, exceptuando uma meia dúzia de anos em que se auto-exilou na então RFA.

Depois de duas retrospectivas em cópias restauradas, e que tiveram um enorme sucesso, sentimos de novo que Bergman faz-nos falta, como o expressa Olivier Assayas num texto escrito no seu centenário. É tempo de voltarmos à sua monumental obra, de nos perguntarmos o que é que ela nos diz hoje, ou o que é que a nossa relação hoje com ela diz de nós.

No TAGV, em Setembro, veremos cinco filmes:

𝟏𝟎 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨
18h30 MÓNICA E O DESEJO (1953)
21h30 A MÁSCARA (1966)

𝟐𝟒 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨
18h30 O SÉTIMO SELO (1957)
21h30 FANNY E ALEXANDRE (1982)

𝟑𝟎 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨
18h30 MORANGOS SILVESTRES (1957)

Preço: 5€ (bilhete geral) | 3,5 € (descontos TAGV)