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O Teatrão acolhe a partir de amanhã, e durante três dias, LA CANTANTE, POR QUÉ NO?

Fotografias: Cristóvão Teixeira

O Teatrão acolhe a partir de amanhã, e durante três dias, LA CANTANTE, POR QUÉ NO?, uma criação de Rodrigo Rocha, ator brasileiro residente em Portugal. Estreado em 2010, o espetáculo em formato de Cabaret, já se apresentou em várias casas de espetáculo no Brasil e, agora, estreia em Portugal com o apoio da Trincheira Teatro. (15, 16 e 17 de outubro, 21h30 Oficina Municipal do Teatro)


Em cena uma mulher, Sarita Angel, canta os seus desamores, intercalando clássicos da música latina como “Besame Mucho”, “La Llorona” e “Quizás”,  com pequenas histórias e lamentos cómicos que situam o público na sua história de vida numa América Latina desigual.  

Sarita Angel é filha de uma América Latina de veias pulsantes e abertas. É uma mulher de longas tranças revolucionárias. Astuta e altiva. Incansável.
Atravessou por hora o bravio atlântico para beijar cá a costa ibérica. Munida de sua dor e protesto; amparada por gana e ousadia.
Trata-se de um trabalho que se propõe a discutir a inesgotável luta dos povos deserdados deste mundo – estes tantos que se arriscam a resistir a um fracassado e imposto modelo de humanidade que explora o planeta mas não divide, que acumula e não distribui.
Não queremos mais ser esta civilização. Mas sim outras.
É um lamento de muitas vozes – assim como também uma certeza de milhares de mãos: um dia isto tudo mudará para melhor. Por isso vos canto “mãos à obra” – já que a insurreição nos virá como uma implacável ventania.

Sarita é filha de uma América Latina de veias pulsantes e abertas. É uma mulher de longas tranças revolucionárias. Astuta e altiva. Incansável.
Atravessou o atlântico para beijar a costa ibérica. Munida da sua dor e protesto e amparada pela sua gana e ousadia.


Trata-se de um trabalho que se propõe discutir a inesgotável luta dos povos deserdados deste mundo – estes tantos que se arriscam a resistir a um fracassado e imposto modelo de humanidade que explora o planeta mas não divide, que acumula e não distribui.


Não queremos mais esta civilização, mas sim outras. É um lamento de muitas vozes – assim como também uma certeza de milhares de mãos: um dia isto tudo mudará para melhor. Por isso vos canto “mãos à obra” – já que a insurreição nos virá como uma implacável ventania.

Os bilhetes poderão ser adquiridos através da Tickeline, Fnac ou Worten ou na OMT. Mais informações através dos contactos habituais do Teatrão: 239 714 013, 912 511 302 ou info@oteatrao.com.

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