João Farinha lança videoclipe do tema "GRITO"
"GRITO" é o NOVO videoclipe do disco SOLTO de João Farinha.
Depois de "Pepa" e "Embalando o menino", "Grito" é o terceiro videoclipe do mais recente disco do músico de Coimbra, SOLTO.
Após o recente adiamento do concerto de dia 21 de Janeiro no Live@aCasinha, motivado pelas medidas de confinamento decretadas pelo governo, João Farinha lança, na mesma data, o videoclipe do tema "GRITO" que faz parte do seu mais recente disco "SOLTO". Com imagens surpreendentes, para o universo do fado de Coimbra, o video foi lançado nas redes sociais do músico, nomeadamente Facebook, Instagram e Youtube, na data em que comemora 45 anos de vida.
Lançado no passado dia 4 de Dezembro, no grande auditório do Convento São Francisco em Coimbra, SOLTO é o segundo disco a solo de João Farinha, voz do projeto Fado Ao Centro, um trabalho que veio agitar as águas do Fado de Coimbra.
Em SOLTO, como tantos projetos artísticos e criações, condicionado pela pandemia em que vivemos, João Farinha apresenta 11 temas em que desbrava novos caminhos para uma música que é (ainda) fado: através da fusão com outros instrumentos, mas também da colaboração com artistas que admira. Entre os convidados, para além de José Rebola [Anaquim], que escreveu a letra do tema que dá título ao disco - "Solto" -, João Farinha conta com Tiago Nogueira [Os Quatro e Meia] e com Viviane [Entre Aspas]. Mas neste "Solto", João Farinha segue até ao lado de lá do Atlântico, com o artista brasileiro Beto do Bandolim a participar num tema de cariz popular. Neste "Solto", juntam-se a João Farinha (voz), as guitarras de Hugo Gamboias e Diogo Passos, o baixo de Ricardo Melo, a percussão de Quiné Teles e instrumentos como o ukulele e a guitarra elétrica.
Solto. Entre o sonho do que quer e sabe que pode alcançar, homem e artista, e o negrume de um tempo sem igual, sem chão, nem abraço. Solto! Uma vez mais e sempre. Entre a beleza e a crueldade de um tempo sem tempo para sermos, para estarmos. Entre a luz e uma escuridão que quase consome. Solto. Entre o que quis e o que é. Num disco com fado em fundo e mais meio mundo na música que canta, nas palavras dos poetas às quais regressa, nos encontros que repete e que renova! Coimbra, fado e pop e rock e jazz, sem rótulos. Música apenas. E é tanto. A música que tem sido e é caminho e destino. Ponto de partida e de chegada. Uma vez mais e sempre. Solto.