Universidade de Coimbra lança campanha para incentivar quebra brutal de visitas
O Turismo da Universidade de Coimbra acaba de lançar a campanha “O Segredo da UC”, que pretende incentivar os portugueses a visitarem a mais antiga universidade de Portugal e uma das mais antigas do mundo, desafiando-os a descobrir um segredo nunca revelado em 730 anos.
Nesta fase de pós-confinamento, em que se esperam quebras no turismo, nomeadamente no que diz respeito ao número de visitantes estrangeiros, a Universidade de Coimbra, que recebe anualmente cerca de 500 mil visitantes, quer dar a conhecer esta histórica instituição ao público nacional, através de uma experiência única.
Esta campanha, que está em vigor de 23 de maio a 17 de julho, vai proporcionar aos visitantes uma experiência cheia de mistério, onde os mesmos terão a oportunidade única de descobrir um segredo com 730 anos, guardado na mais antiga universidade lusófona, seguindo rigorosas medidas de higiene e de segurança. Foram implementados circuitos unidirecionais de modo a evitar o cruzamento de pessoas em todos os espaços visitáveis e será obrigatório o uso de máscara, higienização das mãos e a prática de distanciamento.
Os pontos turísticos que integram este circuito são a Biblioteca Joanina, a Capela de São Miguel, o Palácio Real, a Sala dos Capelos, a Casa das Caldeiras e o Jardim Botânico. As entradas no edifício da Biblioteca Joanina, feitas pela Prisão Académica, serão limitadas a 10 pessoas a cada cinco minutos. Já a Capela de São Miguel e o Palácio Real terão uma limitação de 10 visitantes por entrada.
Para Luís Simões da Silva, Vice-Reitor da Universidade de Coimbra, “se o nome da Universidade de Coimbra é reconhecido em qualquer parte do mundo, com esta campanha queremos que cada vez mais pessoas conheçam também o património que é parte da sua essência. Do Paço das Escolas ao Jardim Botânico, temos para desvendar aos visitantes os segredos de mais de sete séculos de história – sempre em segurança e com o cumprimento de todas das recomendações das autoridades de saúde”.