Pedro Batista: guitarra, voz, letras;
Adelino Gonçalves: guitarra;
Emídio Abrantes: acordeão, voz;
Pedro Sanches Pinto (baixo, voz);
Pedro Geraldo (bateria).
Mais do que um regresso adiado - da ainda mais adiada fama de um quinteto que nunca deixou de o ser — o dia 9 de novembro será uma homenagem aos Ordem Crucial, uma banda que nasceu, em Coimbra, no final dos anos 80.
Uma homenagem feita pelos próprios e que celebra uma amizade que se estende a muitas e muitos conimbricenses.
Podiam ter seguido uma carreira musical, mas ficaram encalhados na construção de um futuro do qual nunca deixaram de ter muitas saudades. Tão fortes que sentiram que era uma obrigação voltarem a dar voz às suas guitarras chorosas, para tecerem com ritmos pop-rock a atmosfera nostalgicorromântica das suas músicas, embalada pela ácida ternura de um acordeão.
As líricas transcritas da irreverência juvenil exaltam a paixão e a urgência de viver, que se mantêm.
Por estas e outras razões, deve colocar um marco na sua agenda: na noite de 9 de novembro, no Liquidâmbar, temos de cantar todos como os marinheiros que trazem de longe as flores para os seus amores: Ordem Crucial, que homenagem!
"O Esplendor do Caos" nasce da vontade de criação de arte, no caso a arte Musical. Motivado e rodeado de alguma tecnologia, Pedro Miguel Baptista, explora sons melódicos e experimentais usando instrumentos tradicionais de Pop-Rock (caixa de ritmos, guitarras e baixo ). Um projecto de música instrumental e introspectiva que necessita de sair da caixa e ser apreciado pelo público. O caos é elevado em todo o seu esplendor."