𝘕𝘰 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭, 𝘥𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘯𝘰𝘷𝘦 𝘥𝘦́𝘤𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘪𝘶 𝘶𝘮 𝘩𝘰𝘴𝘱𝘪́𝘤𝘪𝘰, 𝘰 𝘏𝘰𝘴𝘱𝘪𝘵𝘢𝘭 𝘊𝘰𝘭𝘰́𝘯𝘪𝘢 𝘦𝘮 𝘉𝘢𝘳𝘣𝘢𝘤𝘦𝘯𝘢, 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘳𝘨𝘪𝘯𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘨𝘢𝘺𝘴, 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴, 𝘪𝘯𝘪𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘭𝘪́𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘦𝘭𝘪𝘵𝘦, 𝘢𝘭𝘤𝘰𝘰́𝘭𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘴𝘢, 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 𝘪𝘯𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘢𝘯𝘥𝘢𝘳𝘪𝘭𝘩𝘰𝘴, 𝘦𝘱𝘪𝘭𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘯𝘤𝘦𝘳𝘳𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰 𝘢 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘥𝘪𝘢𝘨𝘯𝘰𝘴𝘵𝘪𝘤𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘢𝘶́𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭 𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘤𝘦𝘣𝘪𝘢𝘮 𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘵𝘳𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘣𝘳𝘶𝘵𝘢𝘭 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘪́𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮 𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢. 𝘔𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 60 𝘮𝘪𝘭 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘮𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘯𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘯𝘰𝘮𝘪𝘯𝘰𝘶 𝘥𝘦 𝘏𝘰𝘭𝘰𝘤𝘢𝘶𝘴𝘵𝘰 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭𝘦𝘪𝘳𝘰. 𝘌𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦𝘯𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘮 𝘢 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘪𝘳, 𝘮𝘢𝘵𝘢𝘮-𝘴𝘦 𝘴𝘶𝘣𝘫𝘦𝘵𝘪𝘷𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴, 𝘮𝘢𝘵𝘢𝘮-𝘴𝘦 𝘯𝘦𝘨𝘳𝘰𝘴, 𝘱𝘰𝘣𝘳𝘦𝘴, 𝘳𝘦𝘧𝘶𝘨𝘪𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴, 𝘵𝘳𝘢𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘴, 𝘴𝘰𝘯𝘩𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘮𝘪𝘭𝘪𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴.
Nesta peça, Cavalcanti constrói uma fuga.
𝙀 𝙨𝙚 𝙦𝙪𝙖𝙩𝙧𝙤 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖𝙨 𝙛𝙪𝙜𝙞𝙩𝙞𝙫𝙖𝙨 𝙙𝙚𝙨𝙨𝙚 𝙝𝙤𝙨𝙥𝙞𝙩𝙖𝙡 𝙚𝙨𝙩𝙖̃𝙤 𝙣𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙧𝙖𝙙𝙖, 𝙥𝙖𝙧𝙩𝙞𝙡𝙝𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙪𝙢 𝙥𝙖𝙘𝙩𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙪𝙢? 𝙀 𝙨𝙚 𝙚𝙡𝙚𝙨 𝙥𝙚𝙣𝙨𝙖𝙢 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙖̃𝙤 𝙪𝙢𝙖 𝙗𝙖𝙣𝙙𝙖 𝙧𝙤𝙘𝙠 𝙚𝙢 𝙩𝙤𝙪𝙧𝙣𝙚́? 𝙀 𝙨𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙖̃𝙤 𝙚𝙨𝙘𝙤𝙣𝙙𝙞𝙙𝙖𝙨 𝙣𝙪𝙢𝙖 𝙜𝙖𝙧𝙖𝙜𝙚𝙢 𝙤𝙪 𝙥𝙧𝙚́𝙙𝙞𝙤 𝙖𝙗𝙖𝙣𝙙𝙤𝙣𝙖𝙙𝙤 𝙖 𝙚𝙣𝙨𝙖𝙞𝙖𝙧 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙪𝙢 𝙘𝙤𝙣𝙘𝙚𝙧𝙩𝙤 𝙢𝙖𝙨 𝙨𝙚𝙢 𝙞𝙣𝙨𝙩𝙧𝙪𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨? 𝙌𝙪𝙚𝙢 𝙨𝙖̃𝙤 𝙚𝙨𝙨𝙖𝙨 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖𝙨, 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙚𝙢, 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙨𝙚 𝙧𝙚𝙡𝙖𝙘𝙞𝙤𝙣𝙖𝙢 𝙚𝙣𝙩𝙧𝙚 𝙨𝙞? 𝙌𝙪𝙖𝙞𝙨 𝙤𝙨 𝙡𝙞𝙢𝙞𝙩𝙚𝙨 𝙚𝙣𝙩𝙧𝙚 𝙖 𝙡𝙤𝙪𝙘𝙪𝙧𝙖 𝙚 𝙖 𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤? 𝘾𝙤𝙢𝙤 𝙢𝙖𝙣𝙩𝙚𝙧 𝙥𝙚𝙣𝙨𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨 𝙚 𝙘𝙤𝙧𝙥𝙤𝙨 𝙡𝙞𝙫𝙧𝙚𝙨 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙪𝙢𝙖 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣𝙘̧𝙖 𝙦𝙪𝙚 (𝙖𝙞𝙣𝙙𝙖) 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙖́ 𝙘𝙤𝙣𝙙𝙞𝙘𝙞𝙤𝙣𝙖𝙙𝙖 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙨𝙚𝙧 𝙨𝙤𝙘𝙞𝙖𝙡 𝙚 𝙥𝙧𝙤𝙙𝙪𝙩𝙞𝙫𝙤?
Cavalcanti queria fazer uma peça onde as pessoas se emocionassem. Gosta de pensar na sua mãe quando faz peças, imaginar um mundo melhor para ela, para as pessoas que ama e mesmo para as pessoas que não conhece. Como materializar isso numa dança?
Matam-se cavalos quando estes deixam de ser úteis para o ser humano, como se algo ou alguém tivesse que ter alguma utilidade. Esta peça é sobre uma manada de cavalos que corre livre no campo aberto, exaustos, porém felizes; não sabem que vão morrer na guerra. Esta peça é um exercício sobre a liberdade.
29-NOV
19H00
70 MIN
M/16
CONVENTO S.FRANCISCO
Reservas através de: BILHETEIRA@COIMBRACONVENTO.PT
Bilheteira Convento São Francisco
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