"Retratos de 16 anos de Folia e Foliões" é o mote da mais recente exposição de fotografia em Góis

Góis apresenta a exposição de fotografia: "Retratos de 16 anos de Folia e Foliões"
Integrada na programação cultural em rede do projeto supramunicipal "Foliar entre Montes e Mar", a exposição de fotografia, organizada em parceria com a Lousitânea, pretende ilustrar "a corrida do entrudo das aldeias do xisto de Góis", desde a data da sua revitalização.
Entre tantos e valiosos registos, para esta mostra coube a difícil missão de selecionar apenas uma fotografia por cada ano de folia.
Venha conhecer o resultado a partir dos jardins do Centro de Referência da Memória Goiense, na Vila de Góis.
Estas sete novas confirmações juntam-se aos portugueses Táxi, Mão Morta, MARTA REN, Maquina, Aggressive Girls e The Pages, aos espanhóis Biznaga, ao belga Landrose,
A funcionar desde 1942, o Mercado do Calhabé é uma referência para quem gosta de comprar a agricultores locais e valoriza produtos biológicos.
A quarta edição do 231 Fest – festival da Juventude da Mealhada tem como cabeças de cartaz Lon3r Johny, Dillaz, VSP AST e DJ Shannon Booth.
No dia 13 de março de 2025, quinta-feira, às 12h00, no UC Exploratório, será inaugurada a próxima grande exposição do UC Exploratório - Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra.
A Queima das Fitas de Coimbra 2025 promete mais uma edição inesquecível, e os primeiros artistas anunciados já estão a gerar grande entusiasmo.
Talvez fique surpreendido mas há muitos e bons segredos escondidos na Baixa de Coimbra. Mas não se preocupe, vamos já partilhar tudo consigo.
“O Principezinho”, o musical para toda a família que representa a infância inconsciente dentro de cada adulto através de sentimentos de amor, esperança e inocência.
Um “concerto” de ilusões com algumas das melhores e mais memoráveis criações, e recriações, de Luís de Matos nos últimos anos.
Os Peste & Sida tocaram, pela primeira vez, a 11 de julho de 1986, em Odivelas, na eliminatória de um concurso de jovens bandas da Festa do Avante.
É nesta multiplicidade de movimentos e intérpretes que a primavera e a dança chegam a Coimbra, com propostas entre o experimental e o mainstream, com projetos de comunidade ou de inclusão.