Filtrando por: Exposições
Inauguração da exposição "Grandes Planos" de Jorge Molder  Círculo Sereia
out.
1
até 28/12

Inauguração da exposição "Grandes Planos" de Jorge Molder Círculo Sereia

  • Rua Castro Matoso, 18, 3000-104 Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

O Círculo de Artes Plásticas de Coimbra inaugura, no Círculo Sereia, a exposição «Grandes Planos», com obras do artista Jorge Molder, numa coprodução com a Galeria Miguel Nabinho.

«As imagens foram-me explicando que a sua dimensão — a sua relação comigo — é uma relação de Grandes Planos. […]
Metáfora é exatamente isso, é levar uma coisa de um sítio para outro; acho que é fundamental levar para um sítio e ao mesmo tempo estabelecer uma ambiguidade, uma perplexidade perante aquilo que se está a ver. Eu acho que é interessante, ou é importante mesmo, que o espectador tenha alguma coisa que o ajude e outra coisa que o complique, que lhe torne o acesso ao trabalho mais complicado. Porque é que eu acho isso? Porque acho que esse trabalho, de procura, de interrogação, de algum modo torna a relação da pessoa com, neste caso, as imagens mais complexa e mais rica.»

Jorge Molder em entrevista com Miguel Nabinho


Exposição
«Grandes Planos»
Jorge Molder

Inauguração
05/10/2024, 18h00

→ Círculo Sereia
Casa Municipal da Cultura, -1
Jardim da Sereia, Coimbra

Imagem no cartaz: «Grandes Planos 11», 2023

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Inauguração da exposição coletiva "É Urgente o Amor" - Círculo Sede
out.
5
até 28/12

Inauguração da exposição coletiva "É Urgente o Amor" - Círculo Sede

  • Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (mapa)
  • Calendário Google ICS

Partindo da «open call» homónima, lançada no primeiro semestre de 2024, «É Urgente o Amor» é uma exposição coletiva que conta com a participação de artistas que desenvolvem práticas, abordagens distintas — da pintura, ao desenho, à escultura, ao filme, à instalação e à performance — mas cujas obras apresentadas se encontram circunstancial e ambientalmente unidas por uma singular relação e interpretação do ponto de partida proposto pelo CAPC: o poema «Urgentemente» de Eugénio de Andrade. Publicado em 1951, o poema, que é também um chamamento à ação, é estruturalmente fundado em metáforas, repetições, hipérboles e antíteses tão densas, contemporâneas e urgentes quanto as evocadas por cada uma das obras expostas.

É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
é urgente destruir certas palavras.
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.

Eugénio de Andrade


Exposição
«É Urgente o Amor»

Adrián Montenegro
Cláudia Santos
Diogo Nogueira & Bartolomeu Gusmão
Fernando Travassos + Gil Mac + Ricardo Seiça Salgado
Francisco Brandão
Luís Silveirinha
Sebastião Castelo Lopes
Sofia Moço Novo
Teresa Luzio Morais

Curadoria: Lígia Afonso

Inauguração
05/10/2024, 16h00

→ Círculo Sede
Rua Castro Matoso, 18
Coimbra

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Ana Vidigal - Como é Antigo o Passado Recente
out.
19
até 10/12

Ana Vidigal - Como é Antigo o Passado Recente

Exposição
Ana Vidigal - Como é Antigo o Passado Recente
19 outubro a 10 dezembro, 2024
Antiga Sala do Capítulo
Entrada gratuita
Abertura ao público dia 19 de outubro, às 17h00.
Quarta a segunda | 15h00 às 20h00 (última entrada às 19h30)

Apresentação da obra de Ana Vidigal "Como é Antigo o Passado Recente”

Entre abril e junho de 2022 a artista Ana Vidigal (Lisboa, 1960) apresentou no Convento São Francisco a instalação inédita "Como é antigo o passado recente”.
Em "Como é antigo o passado recente” Ana Vidigal trabalha sobre a Memória e o Tempo, temáticas muito presentes na obra da artista. Como escreveu o curador Hugo Dinis na folha de sala da exposição: "Ocupando a totalidade das paredes do espaço expositivo com a ampliação de imagens do seu arquivo pessoal, a artista questiona os acontecimentos presentes à luz de um passado histórico recente”.
Pensada para a Sala do Capítulo do Convento São Francisco, a instalação "Como é antigo o passado presente” foi doada por Ana Vidigal passando, assim, a integrar o Património Artístico do Município de Coimbra.
Ana Vidigal é uma das artistas portuguesas mais reconhecidas da sua geração, com um percurso relevante na cena artística contemporânea portuguesa e internacional. A integração da obra "Como é antigo o passado recente” no espólio do Município de Coimbra é de grande relevância e representa o enriquecimento da sua coleção de arte contemporânea.
A doação de "Como é antigo o passado recente” de Ana Vidigal será apresentada publicamente no dia 19 de outubro. Com início às 17h00, o programa da sessão inclui uma conversa da artista com o público. A instalação poderá ser novamente visitada na Sala do Capítulo do Convento São Francisco até dia 10 de dezembro.

Informações
Bilheteira: 239 857 191, 15h00 às 20h00
bilheteira@coimbraconvento.pt
www.coimbraconvento.pt

Café Concerto Coimbra: diariamente, entre as 10h00 e as 24h00. Contacto: 918 154 381.
https://www.facebook.com/cafeconcertocoimbra/

Livraria do Convento: Terça a domingo | 15h00 às 20h00 e noites de espetáculo até às 21h30. Contacto: 938 649 027.
https://www.facebook.com/bruaaeditora/

Estacionamento gratuito.

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CASA | Exposição de fotografia de Leonor Teles
jun.
26
até 18/07

CASA | Exposição de fotografia de Leonor Teles

Como parte integrante da Mostra de Cinema Asiático de 2024, temos o prazer de exibir algumas das fotos que Leonor Teles recolheu das suas gravações na Ásia.
A inauguração da exposição de fotografia será no dia 26 de junho, às 18h30, no Liquidâmbar.

À noite, pelas 21h30, poderão assistir ao seu filme, “Baan”, que será exibido na Casa do Cinema de Coimbra e apresentado pelo professor Abílio Hernandez.

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3ª Exposição / Venda Internacional de Orquídeas de Coimbra
jun.
14
até 16/06

3ª Exposição / Venda Internacional de Orquídeas de Coimbra

#EXPOSIÇÃO #COIMBRA
Depois do enorme sucesso das duas primeiras edições, a Associação Portuguesa de Orquidofilia tem o prazer de anunciar oficialmente a realização da 3.ª Exposição / Venda Internacional de Orquídeas de Coimbra que se realizará no Seminário Maior de Coimbra nos dias 14, 15 e 16 de Junho de 2024, entre as 10 horas e as 19 horas.
Haverá Exposição de Orquídeas em Flor das coleções privadas dos nossos associados e teremos, como sempre, a venda em hortos nacionais e internacionais de orquídeas, bromélias, tillandsias, plantas tropicais, catos e suculentas, entre outras plantas. Toda a informação sobre os expositores disponível em breve no nosso site.
Marque na sua agenda, organize-se e venha passar um fim-de-semana maravilhoso rodeado de plantas e cultivar amizades!
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#SeminárioMaiordeCoimbra #Orchid #Orchids #OrquídeasemFlor#CultivarOrquídeas #OrquídeasemCasa #Jardim #JardimemCasa#Orquidea #Orquideas #Orquídea #Orquídeas #OrquideasLindas#OrquideasLovers #OrquideasRaras #WildOrchids #Tillandsia#Tillandsias #Portugal #Catos #Bromelias #Suculentas #Bonsai

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Painting exhibition - Exposição de pintura
jun.
12
até 30/09

Painting exhibition - Exposição de pintura

  • Ordem dos Engenheiros Região Centro - OERC (mapa)
  • Calendário Google ICS

Opening today, 6 p.m..

Abertura hoje, às 18:00.

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Inauguração da Arte de Dissimular - Exposição de Xavier Almeida
mai.
18
até 22/06

Inauguração da Arte de Dissimular - Exposição de Xavier Almeida

Convidámos o artista Xavier Almeida a criar uma exposição para a programação convergente da Anozero’24, Bienal de Coimbra, sobre o uso da bicicleta como potenciador e transformador sociopolítico. A exposição distribui-se por diversos suportes, tais como banda-desenhada, vídeo, som e instalação.

A inauguração será no Sábado, 18 de Maio, das 17 às 20 horas, quando irá decorrer uma performance do artista. Convidamos a todos para se juntarem a nós nesse dia.

Agradecemos o apoio do Bloco, Hotel Oslo e Há Baixa na concretização desta exposição.

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Projeto X-MEN: Masculinidades, empatia e não-violência
mai.
6
até 30/06

Projeto X-MEN: Masculinidades, empatia e não-violência

Multidisciplinar
Projeto X-MEN: Masculinidades, empatia e não-violência
Project Room
06 de maio a 30 de junho
Gratuito

Que poderes são estes? Será que os tenho? Serei normal ou um mutante? Seremos todos mutantes, mas ainda não o sabemos? Algo está a faltar, mas o quê? Teremos a capacidade de sermos quem nós queremos ou estamos para sempre confinados a ser aquilo que outros querem que sejamos?
O projeto X-MEN “Masculinidades, empatia e não-violência” inspirou-se nas bandas desenhadas da Marvel, criadas por Stan Lee e Jack Kirby em 1963. Nos livros, conhecidos pelos super-poderes dos personagens e por explorarem temas como o preconceito, a diversidade ou a identidade, os X-Men são uma subespécie de humanos que lutam pela paz e pela igualdade entre humanos “normais” e mutantes. Este conflito é frequentemente comparado com conflitos do mundo real vividos por grupos minoritários. Os X-MEN sempre representaram a diversidade, a diferença e o desajustado, com poderes que se manifestam na adolescência e os deixa muitas vezes sem saber o que fazer, constituindo a analogia perfeita dos jovens rapazes e raparigas dos Centros Educativos onde decorreu o projeto. O projeto X-MEN utiliza a analogia dos mutantes para promover a capacidade de auto-transformação tentando simultaneamente quebrar ciclos intergeracionais de violências.
Aquilo a que se chama de masculinidades dominantes e hegemónicas pode ser reimaginado, renegociado e reconstruído, seja através da compreensão dos novos padrões de violência que se devem prevenir, por um lado; e da compreensão, adoção e prática do cuidado enquanto proposta transformadora nas vidas de jovens, mutantes, adolescentes, com super-poderes.
O principal objetivo de X-MEN foi a promoção de masculinidades não violentas, empáticas e cuidadoras, e o desenvolvimento de estratégias que quebrem ciclos de estigma, contribuindo desta forma para a prevenção sustentável da violência, ao mesmo tempo que procurou promover igualdade de género em três países: Portugal, Espanha e Croácia.
A liberdade, estar privado dela, regressar exatamente ao passado, ao que era antes, ter uma vida entre lugares. Lugares que se podem transformar, através da arte, da escuta, da confiança. Foi essa a mensagem de X-MEN para todos e todas as mutantes com super-poderes.

:: PROGRAMA

Exposição “Entre Lugares” de Babu com curadoria de Pedro Vaz
Inauguração a 6 de maio às 18h00
- Sessão de abertura com a Vereadora da Ação Social da Câmara Municipal de Coimbra, Ana Cortez Vaz; com a Vice-Diretora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Antonieta Reis Leite; e com a co-coordenadora do Observatório Masculinidades.pt, Tatiana Moura.
- Visita guiada à exposição “Entre Lugares” pelo artista Babu.

7 de maio a 30 de junho
15h00 às 20h00 (última entrada às 19h30) | De quarta a segunda-feira
Visitas para grupos escolares mediante marcação prévia através do email pemp1@coimbraconvento.pt

Conversa com Haydée Caruso sobre o projeto X-MEN no âmbito do ciclo Masculinidades em Debate do Observatório Masculinidades.pt
6 de maio, seguida da sessão de inauguração da exposição “Entre Lugares”
Café-concerto

Conversa “Uma vida só não chega”, com António Brito Guterres e Babu, em parceria com o Grupo de Trabalho em Ciência Cidadã e Educação (CC-Edu) e o Observatório Masculinidades.pt do CES, com visita de alunos e alunas de escolas de Coimbra no âmbito do ciclo Masculinidades em Debate.
28 de junho às 18h00
Project Room

Informações
Bilheteira: 239 857 191, 15h00 às 20h00
bilheteira@coimbraconvento.pt
www.coimbraconvento.pt

Café Concerto Coimbra: diariamente, entre as 10h00 e as 24h00. Contacto: 918 154 381.
https://www.facebook.com/cafeconcertocoimbra/

Livraria do Convento: Terça a domingo | 15h00 às 20h00 e noites de espetáculo até às 21h30. Contacto: 938 649 027.
https://www.facebook.com/bruaaeditora/

Estacionamento gratuito.

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Objetivos de Memória - Exposição de Alunámos Kirby
mai.
4
até 13/07

Objetivos de Memória - Exposição de Alunámos Kirby

  • Rua Castro Matoso nº17 3000-104 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

No cerne das nossas memórias estão, muitas vezes, objetos. Utilizamo-los para nos ajudar a recordar de certas experiências. Guardamos memórias em objetos, extendendo a nossa mente para o mundo físico. Os objetos ajudam-nos a viajar no tempo, revisitando espaços e pessoas que já não existem. Ajudam-nos a imaginar o futuro, usando memórias do passado. Até nos ajudam a definir quem somos.

A exposição "Objetos de Memória" inspira-se nas teorias filosóficas mais actuais sobre a memória, expressando-as de novas formas. São respostas possíveis a questões como: "O que é uma memória e como é que é criada?", "Como pode a minha memória ser guardada num objeto?", e "As minhas memórias individuais ajudam a criar uma memória social ou cultural?".

Cientista durante muitos anos, Alun Kirby teve a sua primeira exposição individual em 1999 e começou a trabalhar com cianotipia em 2001. Depois de trocar a ciência pela arte, em 2017, foi finalista do Prémio KPP (2018) e do prémio SCAF Emerging Artist (2019). Nas suas exposições destaca-se uma grande exposição individual nas galerias Dean Clough (Reino Unido, 2019).

A maior parte do seu trabalho centra-se nas comunidades, incluindo projectos com bibliotecas, escolas, arquivos, museus, igrejas, aldeias e casas senhoriais.

Tem colaborações de longo data com pessoas que vivem com demência e filósofos, e a sua investigação sobre a memória levou à criação de um novo processo em cianotipia: o metamorfograma. Este processo foi publicado num livro académico sobre design (Pattern and Chaos, 2024) e utilizado como base para artigos de investigação filosófica (publicados em 2021 e 2023).

Desde 2023, Alun vive e trabalha no Porto, onde é cofundador do Clube de Desenho do Porto.

4 — MAI até 13 — JUL
Terça-feira a Sábado
15H00 — 19H00
Entrada livre
Av. Sá da Bandeira nº83, Coimbra

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Exposição: Peço a palavra!
abr.
24
3:00 p.m.15:00

Exposição: Peço a palavra!

  • Largo do Mercado Municipal Dom Pedro V 3000-486 Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

Exposição das tarjas originais das lutas académicas de 1969
Exhibition of original stripes from the 1969 academic struggles
Curadoria/Curatorship Círculo Artes Plásticas de Coimbra
TUMO Coimbra

24 ABR/APR–20 MAI/MAY

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bieal de Coimbra
abr.
12
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bieal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
12
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
11
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
11
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
10
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
10
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
9
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
9
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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NADA ME SEDUZ TANTO COMO PODER PARAR
abr.
6
até 30/06

NADA ME SEDUZ TANTO COMO PODER PARAR

  • Museu Municipal de Coimbra / Edifício Chiado (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição NADA ME SEDUZ TANTO COMO PODER PARAR, do Colectivo Pescada N.° 5, que integra o Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra, no Museu Municipal de Coimbra | Edifício Chiado, inaugura no próximo dia 6 de abril, pelas 15h00.

49 trabalhos, presentes anteriormente em 25 exposições do Pescada N.5, estão agora distribuídos pelos quatro pisos do museu, postos em diálogo com peças da Colecção Telo de Morais.

2002 A casa do Berto
2006 O lugar onde se guarda o olvido
2009 Coimbra industrial
2009 Se numa noite de inverno um viajante
2010 Uma noite com Bartleby
2011 Interzona
2011 Um homem na cidade
2011 Huntington no Salão
2012 T5
2013 Cândido ou o optimismo
2014 Em torno de Gerrit Komrij
2015 Oh as casas as casas as casas
2015 Letra Z
2016 O avesso da cidade
2017 Grande exposição-bazar de patafísica
2017 Entre a ruína e a obra
2017 Drop in the ocean
2018 O jardim das delícias
2019 Just a little light
2019 Ergo Sum
2020 Sinfonia para um homem só
2021 Admirável mundo novo
2022 É primavera no Paço
2022 232º Celsius
2023 O sal que não salga

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
6
até 29/06

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição: Anatomical Folding Book
abr.
5
até 30/06

Exposição: Anatomical Folding Book

05 ABR/APR – 30 JUN
Exposição / Exhibition
Anatomical Folding Book
Robert Gabris

Parceria Anozero – Bienal de Coimbra e Bienal de Arte Contemporânea de Lyon

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Exposição bLast
mar.
16
até 18/05

Exposição bLast

bLast é a última exposição que a Casa das Artes - Sá da Bandeira vai acolher antes de entrar num período de renovação. A transformação começa com o reimaginar dos espaços de toda a Casa, desde a cave ao sótão, com total liberdade para intervir na estrutura e objetos que persistiram ao tempo e às várias identidades que o edifício assumiu desde a sua construção. bLast conta com a participação de 38 projetos artísticos, cujas criações foram pensadas de forma a proporcionar ao público uma experiência imersiva e interativa, antes de, como o título indica, ir tudo pelos ares.

A inauguração começará às 16H00 e irá contar com performances e ativações das instalações ao longo da tarde, bem como uma atuação de DJ Caring entre as 21H00 e a meia-noite. A entrada é livre. A exposição ficará patente até ao dia 18 de maio, podendo ser visitada de terça-feira a sábado, entre as 15H00 e as 18H00.

Artistas em exposição:
Ana Frois
Andrea Paz
Babu
Bernardo Nascimento
Bite records
Bruno Fidalgo Sousa
CALA x Vanda Santos
Catarina Parente
Clarisse Silva
Coletivo Gambozino
Cyril Reichenbach
Diogo Braga, Nathalia Coehl e Thales Luz
Diogo Nunes
ETC - Eléonore Labattut & Simon Deprez
Filipa Alfama
Gil Mac
Gonçalo Gaiola
Henrique Vilão
Inês Rebeca
Inês Santos
Inês Serpente
João Concha
Lilian Walker
Luisa Ramires
M. M. Moinhos
Madalena Pequito
Margarida Franco Rodrigues
Maria Palma
Martîm
Pinelopi Triantafyllou
Ricardo Leiria
Saco da Baixa
Sarah Legow
So & Bernardo Matos
Sonia Salcedo
Time for the oniric
Vitor Malva
Xana Eloy

Programa da inauguração:
16h00 - Abertura
17h00 - Ativação da obra Expedição de Lilian Walker
19H00 - Performance Casa minha de Maria Palma
21h00 - 00h00 - DJ Caring

16 — MAR até 18 — MAI
Terça-feira a Sábado
15H00 — 19H00
Entrada livre
Av. Sá da Bandeira nº83, Coimbra

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Finissage da exposição "Expressões de Solidariedade"
mar.
6
6:00 p.m.18:00

Finissage da exposição "Expressões de Solidariedade"

  • Av. Doutor Marnoco e Sousa, n°30, 3000-271 Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição de fotografia "Expressões de Solidariedade", da autoria de estudantes da ESTeSC-IPC e realizada no âmbito do concurso de fotografia inserido no projeto “Educação pelos Pares”, encerra com a entrega de prémios. As três fotografias vencedoras (que obtiveram o maior número de “likes” na rede social Instagram) são: “Atenciosamente, solidariedade”, de Ana Embarcadiço; “Construir Sorrisos”, de Maria Eduarda; e “Um abraço como um ato de solidariedade”, de Iara Marques. O projeto “Educação pelos Pares” visa a integração académica dos estudantes.

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Finissage da exposição "Bicicletas de Macau"
fev.
11
5:00 p.m.17:00

Finissage da exposição "Bicicletas de Macau"

  • Av. Doutor Marnoco e Sousa, n°30 3000-271 Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição "Bicicletas de Macau", da autoria de António Mil-Homens, termina com um finissage, que inclui o lançamento do livro "Poemografia de Macau".
A obra integra 50 poemas, ao lado de uma seleção de 30 das suas mais expressivas fotografias.

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PAISAGEM - Exposição de Pintura de Mafalda Marques
fev.
10
até 2/03

PAISAGEM - Exposição de Pintura de Mafalda Marques

Mafalda Marques
Pós-graduada Recursos Biológicos, Valorização do território e Sustentabilidade pela Universidade de Coimbra e Mestre em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, tendo frequentado a École nationale supérieure d'architecture de Versailles. Atualmente colabora com o gabinete de planeamento GEO XXI.

A sua pintura nasce de uma contemplação permanente sobre a natureza, as suas formas de carácter vivo e mutável, integrando a relação do habitar humano com o seu contexto geográfico - sempre na procura por uma harmonia em tela. Da aguarela ao acrílico, Mafalda tem vindo a experimentar novas técnicas expressivas, procurando em cada material explorar as potencialidades do mesmo, dando asas a novas linguagens. A presente exposição é expressão desse mesmo campo exploratório, no qual a Paisagem é tema recorrente, sendo possível observar tanto pintura por observação como pintura abstrata.

Contacto: mafalda.rsm@gmail.com

Redes Sociais:
www.instagram.com/mafalda.rsm.marques/
www.linkedin.com/in/anamafaldamarques

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Visita acompanhada à exposição VISITANTE OCASIONAL
jan.
27
3:00 p.m.15:00

Visita acompanhada à exposição VISITANTE OCASIONAL

  • Centro de Arte Contemporânea de Coimbra (mapa)
  • Calendário Google ICS

Visita acompanhada à exposição VISITANTE OCASIONAL, pelo curador José Maçãs de Carvalho.
Requer inscrição: 239 828 052 | Email: centroartecontemporanea@cm-coimbra.pt

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Visita acompanhada à exposição JUDEUS DE COIMBRA
jan.
20
3:30 p.m.15:30

Visita acompanhada à exposição JUDEUS DE COIMBRA

Visita acompanhada à exposição "Judeus de Coimbra | Da Tolerância à Perseguição | Memórias e Materialidades"
MMC - Edifício da Inquisição
Público-alvo: Geral (Mín. 5 | Máx. 25)
Requer inscrição: 239 840 754 | Email: museu.municipal@cm-coimbra.pt

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Exposição "da flor, esse rosto de esGrita"
jan.
18
até 22/03

Exposição "da flor, esse rosto de esGrita"

  • R. Infantaria 23 312 3000-219 Coimbra Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

A Casa-Museu Bissaya Barreto apresenta “da flor, esse rosto de esGrita”, uma exposição composta por instalações de 9 artistas que estará patente de 18 de janeiro, com inauguração às 18H00, até 22 de março. A constelação de trabalhos constitui um desafio, estando previstas um conjunto de leituras e ações performativas, no âmbito do binómio arte e educação e da arte de ação.

A exposição junta artistas da ilha da Madeira, como Lourdes Castro e António Dantas, o onírico-caligráfico pintor de Tiradentes, em Minas Gerais, no Brasil, Oscar Araripe, o visualista africano Heduardo Kiesse, e os artistas que jogam com a palavra, o texto e a letra, Alberto Carneiro, Ernesto Melo e Castro e António Barros. Augusto Canedo e Albuquerque Mendes trabalham os hibridismos da pintura, nos terrenos do devir das artes performativas.

As palavras de António Barros sobre a curadoria da exposição:
“De como a Natureza se enuncia e insinua na obra de nove autores de diferentes geografias, temporalidades e modos, estes que no jogo gregário do dizer, e do ser, aqui se reencontram e se fundem.

Há insurreição da escrita que grita almejando o bem da Flor, ou não fosse a Arte um desígnio de Educação.

Doze estórias contadas ao ouvido, como aquelas pedrinhas que as crianças guardam nos bolsos, e elas dizem: Vamos poupar a Terra que erra, sempre em guErra. Urge Mudar sua fácies.

Temos alma de saudade, e tanto mar — da flor, esse rosto de esGrita — uma exposição_ livro aberto.”

18 — JAN até 22 — MAR
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição: O Tratador de Dragões Invisíveis
jan.
13
até 31/03

Exposição: O Tratador de Dragões Invisíveis

  • Museu Municipal de Coimbra / Edifício Chiado (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição O Tratador de Dragões Invisíveis de Nuno Fonseca a inaugurar a 13 de Janeiro de 2024, às 16h00, no Museu Municipal de Coimbra, Edifício Chiado, é uma evolução inevitável de todo o trabalho que o Artista desenvolve na sua trajetória, renovando o seu fazer à procura do indizível, invisível e da potência dos espaços vazios; a fim de catarse, para o encontro com o sublime.

Com curadoria de Vieira Duque, pela Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, através de um gesto de escrita do não dizível o Artista procura delinear um ser, chamando-o de dragão, de natureza invisível, surgindo no suporte como árvore, um corpo/ser central que se vai manifestando no espaço em aberto da obra. A paisagem sonora é da pianista Cláudia Rocha e será apresentada ao vivo na inauguração.

A exposição será constituída por obras processuais denominadas de Árvores Dragões Invisíveis, numa configuração poética de floresta que estará patente ao publico até 31 de Março de 2024.

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Inauguração de exposição | Bicicletas de Macau
jan.
9
até 11/02

Inauguração de exposição | Bicicletas de Macau

  • Centro Cultural Penedo da Saudade (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição de fotografia “Bicicletas de Macau” é inaugurada a 9 de janeiro, às 18h00.
A mostra retrata momentos e detalhes da vivência de António Duarte Mil-Homens em Macau.
Fotógrafo, poeta e pintor, António Duarte Mil-Homens residiu durante várias décadas em Macau.
Visite até 11 de fevereiro no Centro Cultural Penedo da Saudade, em Coimbra.

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Inauguração | Emoções #8... da Figuração à Abstração: Fugas, Refugas, Refugiados, Refúgios
dez.
19
até 28/01

Inauguração | Emoções #8... da Figuração à Abstração: Fugas, Refugas, Refugiados, Refúgios

  • Centro Cultural Penedo da Saudade (mapa)
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É inaugurada a exposição de pintura “Emoções #8… da Figuração à Abstração: Fugas, Refugas, Refugiados, Refúgios”, da autoria de Victor Costa e com curadoria de Miguel Vieira Duque.

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Inauguração da exposição "Fernando Lanhas: Sabe o que não sabes"
dez.
16
6:00 p.m.18:00

Inauguração da exposição "Fernando Lanhas: Sabe o que não sabes"

Há artistas que demarcam um território criativo tão singular que dificilmente se deixam posicionar no fluxo contínuo da história da arte.
Fernando Lanhas (Porto, 1923 – 2012) será sempre mencionado como percursor do abstracionismo em Portugal, mas é provável que tal etiqueta acabe por ser contraproducente na informada receção da magnitude projetual dos seus desígnios artísticos.
Fernando Lanhas: Sabe o que não sabes. é uma exposição que cobre praticamente todas as áreas de intervenção nesse campo aberto na desterritorialização da convencionalidade do fazer artístico.
No CAV são apresentados trabalhos nunca antes vistos pelo público em geral, o que é possível pela generosa colaboração dos herdeiros.

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Inauguração de exposição de fotografia e lançamento do livro de Carlos Dias
nov.
18
8:45 p.m.20:45

Inauguração de exposição de fotografia e lançamento do livro de Carlos Dias

AQUA
A superfície da água é um excelente refletor de luz, podendo ser um autêntico espelho na ausência de corrente e de vento. Esta exposição e livro, resultam de 9 anos de exploração imagética do poder refletor da água.

Depois de ARBÓREA, AQUA é o segundo volume de uma coleção de livros de tiragem reduzida em edição de autor, com imagens selecionadas a partir do meu portfólio na temática Natureza, desta vez sobre a água, mais concretamente sobre a sua superfície e reflexos.

Os 75 exemplares do livro AQUA dividem-se na Edição Especial (do nº 1 ao nº 30) e na Edição Normal (do nº 31 ao nº 75). Apenas a Edição Especial tem anexada uma fotografia em papel fine art Hahnemühle Bambu, com 15x20cm, constituído por 90% de fibras de bambu e 10% de algodão, não-ácido, sem branqueadores nem lenhina, tamponizado com carbonato de cálcio, de 290g/m2, impressa com tintas de pigmento Epson UltraChrome Pro 10, assinada e com selo branco.

Características do livro:

21x21cm com capa em cartolina de 350g/m2 e 68 páginas em papel mate de 150g/m2. Tem 58 fotografias a cores de várias dimensões. Os 75 exemplares estão numerados e com selo branco.

As imagens em exposição são em papel fine art, 100% algodão, pH neutro, de 270g/m2 em várias dimensões de A2 a A5. A impressão foi realizada por mim com tintas de pigmento Epson UltraChrome Pro 10.

Carlos Dias, 2023
www.carlosdias.net | carlos@carlosdias.net

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